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O  Dia Internacional do Livro  teve a sua origem na Catalunha, uma região da Espanha. A data começou a ser celebrada em 05 de Abril 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona. Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol. No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes. Mais tarde, em 1995, a UNESCO instituiu 23 de abril como o  Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor , em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês. No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, a

Giselda Laporta Editora Moderna Este livro conta a história de Eleanor, uma mulher que trabalha em uma editora, sempre recebendo livros para analisar. Em um dia comum de trabalho, Eleanor recebe um sedex que vem com um disquete (contendo um texto) e um bilhete. No bilhete esta escrito que o autor, para manter o suspense da história, não irá se revelar e irá enviar os capítulos um por semana. Durante o desenrolar da história, são mostrados os dois pontos de vista, o texto enviado, e o dia a dia de Eleanor. Nos capítulos do texto enviado são revelados assassinatos, cometidos pelo próprio personagem principal, que associa sua própria vida aos deuses da mitologia grega e romana. O personagem principal (não revelado ser homem ou mulher) confunde sua história ao eterno triangulo amoroso de Afrodite, Hefesto e Ares, se dizendo ser o próprio Anteros. No dia a dia de Eleanor, começa a se perceber que os assassinatos que ela recebe toda semana começam a realmente acontecer na vida dela.